Quando está na rua: Tudo bem
Quando ele chega, em casa
A sua vida, se complica
Pode trazer, rios de dinheiro
Quando põe, o pé na porta
Lá de dentro a mulher, grita
Isso é hora, de chegar em casa?
Por que você chegou agora?
Já faz mais de uma hora, que estou lhe esperando
Não diga, que o ônibus quebrou
Arruma outra desculpa, porque essa não colou
Quando ele chega em casa, começa a briga
Quando senta no sofá, aumenta a intriga
Ele disse, que ela é crente
Quer saber, sinceramente? Comecei a questionar
No lar do crente reina paz, no dele, reina briga
No lar do crente tem amor, no dele, tem intriga
Eu estou desconfiado, que o sujeito
É casado com a filha do diabo
Ela lhe chamava: Minha vida
Ele então, chamava ela: Meu amor e meu benzinho
Quando ele, chegava do trabalho
Tirava os seus sapatos; lhe cobria de carinho
Ela começou: A ver novela
Aprendeu: Ser respondona
Sua guarda: Ela abaixou
Satanás então: Ergueu o trono
Entrou em sua vida
E o casamento: Acabou
Quando ele chega em casa, começa a briga
Quando senta no sofá, aumenta a intriga
Ele disse, que ela é crente
Quer saber, sinceramente? Comecei a questionar
No lar do crente reina paz, no dele reina briga
No lar do crente tem amor, no dele tem intriga
Eu estou desconfiado, que sujeito
É casado com a filha do diabo
Quando ele chega em casa, começa a briga
Quando senta no sofá, aumenta a intriga
Ele disse, que ela é crente
Quer saber, sinceramente? Comecei a questionar
No lar do crente reina paz, no dele reina briga
No lar do crente tem amor, no dele tem intriga
Eu estou desconfiado, que sujeito
É casado com a filha do diabo
Eu estou desconfiado, que sujeito
É casado com a filha do diabo
Eu estou desconfiado, que sujeito
É casado com a filha do diabo