O samba, quando me chamou
Disse: Rapaz, reverencia
E o bravo grito do tambor
Que em ritos tribais
Por mãos ancestrais
Estrondou um raio transgressor
Bravo e audaz, soou o clamor
Em africanas catedrais
Oh! Santa alma do tambor
Me incorporai
Meu corpo, tomai
Cavalo, mal posso dispor
É isso que eu sou
Por todos os ais
Me honrai com esse som da cor
Dos meus iguais, que avassalador
Fez, nas Américas, seu cais
Show em Havana, Salvador
Em mil olhos, o ardor
Dos cânticos tribais
Rio de Janeiro, a cor da pele, do tambor
Dando o show nos carnavais
Reggae, funk e rock and roll
Milonga, blues e soul
Kizomba nos quintais
Bossa nova é da cor do samba e do jazz
Oh! Santa alma do tambor
Me incorporai
Meu corpo, tomai
Cavalo, mal posso dispor
É isso que eu sou
Por todos os ais
Me honrai com esse som da cor
Dos meus iguais, que avassalador
Fez, nas Américas, seu cais
Show em Havana, Salvador
Em mil olhos, o ardor
Dos cânticos tribais
Rio de Janeiro, a cor da pele, do tambor
Dando o show nos carnavais
Reggae, funk e rock and roll
Milonga, blues e soul
Kizomba nos quintais
Bossa nova é da cor do samba e do jazz
Show em Havana, Salvador
Em mil olhos, o ardor
Dos cânticos tribais
Rio de Janeiro, a cor da pele, do tambor
Dando o show nos carnavais
Reggae, funk e rock and roll
Milonga, blues e soul
Kizomba nos quintais
Bossa nova é da cor do samba e do jazz
Oh! Santa alma do tambor