Foi por entre as folhas dos pés de banana anã
Foi no cajueiro lá na beira da estrada
Que eu vi a comadre com olhos de onça pintada
Trançando o cabelo, preparando a cipoada
Eu, eu vi os olhos da mata a me observar
Eu vi morcego mamando no mangará
Foi quando a coruja gritou na noite anciã
Quando a Lua cheia despencou na madrugada
Dona Severina foi pegar a espingarda
Pra espantar raposa que no terreiro rondava
Eu vi pela brecha da janela o bicho lá
Eu vi morcego mamando no mangará
Foi quando a coruja gritou na noite anciã
Foi no cajueiro lá na beira da estrada
Que eu vi a comadre com olhos de onça pintada
Trançando o cabelo, preparando a cipoada
Eu, eu vi os olhos da mata a me observar
Eu vi morcego mamando no mangará
Foi quando a coruja gritou na noite anciã
Quando a Lua cheia despencou na madrugada
Dona Severina foi pegar a espingarda
Pra espantar raposa que no terreiro rondava
Eu vi pela brecha da janela o bicho lá
Eu vi morcego mamando no mangará
Eu vi pela brecha da janela o bicho lá
Eu vi morcego mamando no mangará