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Letra de 'Os Protegidos da Princesa - Samba-Enredo 2023' de Samba-Enredo - Escucha y canta en New Musicas

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Os Protegidos da Princesa - Samba-Enredo 2023

Samba-Enredo

Canciones

[Enredo: Mil Faces Sobrevivem no Palco da Ilusão: Solte a Voz Por Resistência e Tradição!]

Minha intenção não é repetir métodos
Pra falar a verdade, divirjo de alguns deles
Mas um sonho de transformação, de igualdade, de atitude
Quero todos!

O clima é o seguinte: vida louca, astral geral
Alô, Protegidos, é só alegria
Vem comigo!

Sou a face da favela resistindo no papel
Minha arma é a caneta, um Marighella sem fuzil
Sou do morro onde a pobreza mora pertinho do céu
Pelas veias e vielas, o coração do Brasil
Moleque maneiro, sou black
Um filho do rap, fã dos Racionais
Malê do meu tempo, abrindo senzalas
Levando questões sociais
Um conselho, sim, enquanto a chibata estalar no trabalhador
Contestador, enfim, na esperança desse povo lutador

Sou a voz dos que lutaram contra a opressão
Rasgando mordaça
Uma ideia na cabeça, câmera na mão
Novembro na praça
Sou a voz dos que tombaram contra a opressão
Não quero censura!
É tão bom falar das flores na minha canção
Adoçar a liberdade, jamais voltar a ditadura!

Na rima, no samba, no baque virado
Da cunhã ao capoeira
Arte é essência, é resistência
Do nó na garganta ao nó na madeira
Eu envergo, mas não quebro
Sou protegido das causas do bem
Gays e os guetos, mulheres e pretos
Ninguém solta a mão de ninguém

Raiou a dignidade
Na comunidade todo mundo vira um só
Pertenço a minha ancestralidade
Sou a herança que nasceu do mocotó
Herança que nasceu do mocotó

Vem no toque do tambor do meu quilombo
Tradição de sentimento tão verdadeiro
O meu canto é orgulhoso e soberano
E meu verso tem coragem de um guerrilheiro

Vem no toque do tambor do meu quilombo
Tradição de sentimento tão verdadeiro
O meu canto é orgulhoso e soberano
E meu verso tem coragem de um guerrilheiro

Sou a face da favela resistindo no papel
Minha arma é a caneta, um Marighella sem fuzil
Sou do morro onde a pobreza mora pertinho do céu
Pelas veias e vielas, o coração do Brasil
Moleque maneiro, sou black
Um filho do rap, fã dos Racionais
Malê do meu tempo, abrindo senzalas
Levando questões sociais
Um conselho, sim, enquanto a chibata estalar no trabalhador
Contestador, enfim, na esperança desse povo lutador

Sou a voz dos que lutaram contra a opressão
Rasgando mordaça
Uma ideia na cabeça, câmera na mão
Novembro na praça
Sou a voz dos que tombaram contra a opressão
Não quero censura!
É tão bom falar das flores na minha canção
Adoçar a liberdade, jamais voltar a ditadura!

Na rima, no samba, no baque virado
Da cunhã ao capoeira
Arte é essência, é resistência
Do nó na garganta ao nó na madeira
Eu envergo, mas não quebro
Sou protegido das causas do bem
Gays e os guetos, mulheres e pretos
Ninguém solta a mão de ninguém

Raiou a dignidade
Na comunidade todo mundo vira um só
Pertenço a minha ancestralidade
Sou a herança que nasceu do mocotó
Herança que nasceu do mocotó

Vem no toque do tambor do meu quilombo
Tradição de sentimento tão verdadeiro
O meu canto é orgulhoso e soberano
E meu verso tem coragem de um guerrilheiro

Vem no toque do tambor do meu quilombo
Tradição de sentimento tão verdadeiro
O meu canto é orgulhoso e soberano
E meu verso tem coragem de um guerrilheiro

Vem no toque do tambor do meu quilombo
Tradição de sentimento tão verdadeiro
O meu canto é orgulhoso e soberano
E meu verso tem coragem de um guerrilheiro
O meu canto é orgulhoso e soberano
E meu verso tem coragem de um guerrilheiro

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