(1976)
Lua de pau-a-pique
Pequeno reino, América
Filho de muitas léguas
Bandido, índio, América
És uma palavra solta
Ou mesmo outra, América
Um batuque de meninos
De pé descalço, América
Contam que Montezuma
Não foi guerreiro nem foi capaz
De defender a terra
O ouro, a prata e muito mais
Nem de calar a boca
Da Musa branca de sangue azul
Pelos mares nunca dados
Aos navegantes daqui do sul
Contam do Feiticeiro
Rei das províncias, dos Carnavais
Da mula-sem-cabeça
Nos espetáculos teatrais
Contam das borboletas
Do arco-íris, dos temporais
Neste reino perdido
Sumido, dividido demais!
Lua de pau-a-pique
Pequeno reino, América
Filho de muitas léguas
Bandido, índio, América
És uma palavra solta
Ou mesmo outra, América
Um batuque de meninos
De pé descalço, América
Contam que Montezuma
Não foi guerreiro nem foi capaz
De defender a terra
O ouro, a prata e muito mais
Nem de calar a boca
Da Musa branca de sangue azul
Pelos mares nunca dados
Aos navegantes daqui do sul
Contam do Feiticeiro
Rei das províncias, dos Carnavais
Da mula-sem-cabeça
Nos espetáculos teatrais
Contam das borboletas
Do arco-íris, dos temporais
Neste reino perdido
Sumido, dividido demais!
Contam do Feiticeiro
Rei das províncias, dos Carnavais
Da mula-sem-cabeça
Nos espetáculos teatrais
Contam das borboletas
Do arco-íris, dos temporais
Neste reino perdido
Sumido, dividido demais!