Tinha medo de ganhar muito dinheiro e esquecer da fé
Eu tinha medo de esquecer da eternidade
Medo de esquecer o que é importante
Medo de desperdiçar, medo de não me lembrar das moedas
Do pouquinho, da farinha, da polenta e do primeiro amor
Iê iê do primeiro amor
Esquecer da guitarra velha e empenada, do banco sem encosto
E daquela caixa amplificada que chiava
Do refresco sem gosto
Medo de desperdiçar, medo de não me lembrar das palavras
Dos abraços, dos afetos, das visitas e do primeiro amor
Do primeiro amor
Porque o amor lança fora todo medo
E manda o medo embora
Porque o amor lança fora todo medo
E manda o medo embora
Só não deixe que falte a luz na casa
Só não deixe que falte o pão na mesa
Só não deixe que falte a paz na vida
Só não deixe que falte o primeiro amor
Só não deixe que falte a luz na casa
Só não deixe que falte o pão na mesa
Só não deixe que falte a paz na vida
Só não deixe que falte o primeiro amor
Esquecer da guitarra velha e empenada, do banco sem encosto
E daquela caixa amplificada que chiava
Do refresco sem gosto
Medo de desperdiçar, medo de não me lembrar das palavras
Dos abraços, dos afetos, das visitas e do primeiro amor
Do primeiro amor
Porque o amor lança fora todo medo
E manda o medo embora
Porque o amor lança fora todo medo
E manda o medo embora
Só não deixe que falte a luz na casa
Só não deixe que falte o pão na mesa
Só não deixe que falte a paz na vida
Só não deixe que falte o primeiro amor
Só não deixe que falte a luz na casa
Só não deixe que falte o pão na mesa
Só não deixe que falte a paz na vida
Só não deixe que falte o primeiro amor