Quero a sutileza das árvores
O desaparecimento do que não é arte em mim
O distanciamento das coisas que não são da essência dos cânticos
Quero a delicadeza dos ramos
O esquecimento do que não é apenas folha em mim
O silêncio das palavras quando não são como o brilho dos olhos
Quero a correnteza e a imagem que só vejo no momento de cantar