No Rio Tietê
Em frágeis caíques
Dois bravos caciques
Batiam-se ali
Dos dois, quem vencesse
Teria os cismares
Os ternos olhares
Da índia Jaci
Daquela peleja
Voltou um cacique
Depois um caíque
Sozinho voltou
Ao ver o caíque
Vazio vagando
A virgem chorando
Tristonha falou
Guerreiro vencido
Não temas a morte
O amor é mais forte
Que o tronco do ipê!
E foi altaneira
Guardar suas mágoas
No fundo das águas
Do rio Tietê