Eu acredito é na rapaziada
Que segue em frente e segura o rojão (é!)
Eu ponho fé é na fé da moçada (ham!)
Que não foge da fera e enfrenta o leão
Eu vou à luta é com essa juventude
Que não corre da raia a troco de nada
Eu vou no bloco dessa mocidade
Que não tá na saudade e constrói a manhã desejada
Aquele que sabe que é mesmo o couro da gente
Que segura a batida da vida o ano inteiro
Aquele que sabe o sufoco de um jogo tão duro
E apesar dos pesares, ainda se orgulha de ser brasileiro
Aquele que sai da batalha
E entra no botequim, desce uma cerva gelada
E agita na mesa uma batucada
Aquele que manda um pagode
E sacode a poeira suada da luta, e faz a brincadeira
Pois o resto é besteira e nós estamos pelaí
Acredito é na rapaziada
Que segue em frente e segura o rojão (é!)
Ponho fé é na fé da moçada
Que não foge da fera e enfrenta o leão
Eu vou à luta é com essa juventude
Que não corre da raia a troco de nada
Eu vou no bloco dessa mocidade
Que não tá na saudade e constrói a manhã desejada
Aquele que sabe que é mesmo o coro da gente
Que segura a batida da vida o ano inteiro
Aquele que sabe o sufoco de um jogo tão duro
E apesar dos pesares, ainda se orgulha de ser brasileiro
Aquele que sai da batalha
E entra no botequim, pede uma cerva gelada
E agita na mesa logo uma batucada
Aquele que manda um pagode
E sacode a poeira suada da luta, e faz a brincadeira
Pois o resto é besteira e nós estamos pelaí
Acredito é na rapaziada