A Velha Guarda da Mangueira mantendo a tradição
Que Beleza! Diz aí, Alcione
Valeu Jurandir, valeu Velha Guarda!
Tenho saudades da Mangueira
Daquele tempo em que eu batucava por lá
Tenho saudade do terreiro da escola
Sou do tempo do Cartola
Velha guarda, o que é que há? (O que que há?)
Eu sou do tempo em que malandro não descia
Mas a polícia no morro também não subia
Eu sou do tempo em que malandro não descia
Mas a polícia no morro também não subia
Aí, Mangueira
Minha saudosa Mangueira
Depois que o progresso chegou
Tudo se transformou
E Mangueira mudou
Já não se samba mais à luz do lampião
E a cabrocha não vai no terreiro de pé no chão
Já não se samba mais à luz do lampião
E a cabrocha não vai no terreiro de pé no chão
Tenho saudades da Mangueira
Daquele tempo em que eu batucava por lá (ai, que saudade!)
Tenho saudade do terreiro da escola
Sou do tempo do Cartola
Velha guarda o que é que há? (O que que há?)
Eu sou do tempo em que malandro não descia
Mas a polícia no morro também não subia
Eu sou do tempo em que malandro não descia
Mas a polícia no morro também não subia
Aí, Mangueira
Minha saudosa Mangueira
Depois que o progresso chegou
Tudo se transformou
E Mangueira mudou
Já não se samba mais à luz do lampião
E a cabrocha não vai no terreiro de pé no chão
Já não se samba mais à luz do lampião
E a cabrocha não vai no terreiro de pé no chão
Já não se samba mais à luz do lampião
E a cabrocha não vai no terreiro de pé no chão
Já não se samba mais à luz do lampião
E a cabrocha não vai no terreiro de pé no chão